quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Para quem não entendeu Matrix

Olha, eu tenho certeza que o texto aí debaixo ficou pesado demais para um momento que deveria ser sublime. Mas não vou apagá-lo. Está escrito. Ponto final. O que é feito, feito está.

Então... É o seguinte.

Eu tenho uma namorada. A gente se conhece há mais de dois anos, mas estamos namorando há apenas um mês. Isso. Trinta dias.

E eu estou feliz. Muito. Pra caralho.

Por um motivo simples: porque ela é maravilhosamente humana.

Tem defeitos como qualquer um, pode fazer besteira ou irritar como qualquer pessoa na face da Terra, e eu sei que isso vai se tornar mais frequente com o tempo.

Mas ela também é uma pessoa especial. Demais. Única. Encantadora. Cativante. Mesmo que ela (como ela mesma diz) seja estranha, às vezes.

Mas foda-se.

Só que eu a adoro do jeito que ela é. E sou um dos poucos que conhecem o verdadeiro "eu" dela.

E sou muito feliz por isso.

Porque eu sou o namorado dela há 30 dias, e ninguém pode tirar estes 30 dias de mim. E assim quero continuar, porque 30 dias é pouco. (Repetições para validar um ideia pode, Arnaldo?)

Sabe o motivo? Porque ELA É A NAMORADA MAIS FOFA DO MUNDO.

E revogam-se todas as disposições em contrário.

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