Bastaria estar vivo. Ter em mente que as coisas sempre foram assim. Que todos estão satisfeitos. Alguns mais que outros, mas o comodismo é a regra, e nunca faltou pão.
Até que alguém perguntou o que havia do outro lado rio.
(Não, essa não é uma história em que o herói rompe com a pretensa calmaria reinante, e causa uma revolução. O infeliz foi espancado até a morte pelos seus, que não são bobos e gostam do pão quentinho toda manhã)
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